Agora não sei esperar mais nada
Desta nem da outra vida.
No entanto
O menino (que não sei como insiste em não morrer em mim) ainda e sempre apesar de tudo apesar de todas as desesperanças,
o menino às vezes segreda-me baixinho
“Titio, quem sabe?...”
Ah, meu Deus, essas crianças!