Mário Quintana

Agora não sei esperar mais nada Desta nem da outra vida. No entanto O menino (que não sei como insiste em não morrer em mim) ainda e sempre apesar de tudo apesar de todas as desesperanças, o menino às vezes segreda-me baixinho “Titio, quem sabe?...” Ah, meu Deus, essas crianças!